domingo, 26 de abril de 2015

Conheça a franquia King's Field:

Jogo gênero Action-RPG clássico que seguia o conceito dos dois primeiros Elder Scrolls. E é considerado como um dos percusores da serie Souls (Demon Souls/Dark Souls)



Saudações Dovahkiins e povo de Elsweyr!

Em quanto estava divulgando um projeto de convocação de fãs moders, para participar de um Skyrim mod  que Creation Kit Brazil está desenvolvendo. No qual eu também estou na equipe (Mais informações aqui). Alguém comentou sobre o King's Field. (Comparadando a mecânica de Skyrim com ele.) Quando bati os olhos no game, notei que o conhecia de algum lugar. Sim na minha infância cheguei a jogar a versão de PlayStation 1. Que se parece em muitos aspectos com os Elder Scrolls Arena e Daggerfall. E também serviu como percusor de ideias para a serie Souls. O que era uma receita boa até. Então afim de apresenta-lo a novos e antigos jogadores de RPG, resolvi escrever essa pequena analise.

King's Field (PS1)

O jogo foi desenvolvido pela empresa japonesa de jogos eletrônicos From Software( Também desenvolvedora da serie Souls, Demon's Souls, Dark Souls, Dark Souls II) no Japão, sendo o primeiro RPG lançado para o PlayStation. Como nunca foi publicado fora do Japão, esse jogo é comumente conhecido como King's Field (Japan) nos Estados Unidos. O jogo teve posteriormente uma tradução feita por fãs para o Inglês.


SINOPSE
"Em um pequeno país chamado Verdite rodeado por uma densa floresta, rodeada pelo nevoeiro e pela ventania. Em dias antigos, quando uma grande batalha foi travada e muitos morreram, Verdite foi salvo por uma pessoa que desapareceu na floresta... Apenas a névoa da floresta à deriva sabe quem foi essa pessoa... Os cidadãos chamavam seu salvador de Dragão da Floresta e construíram um santuário e o honraram... Com o tempo, somente a lenda ficou e o Santuário foi transformado no Cemitério Real e tudo era silencioso. Mas, como diz a lenda, "Algum dia o Dragão da Floresta vai retornar, com seus artefatos mágicos." No entanto, esse tempo ainda não chegou e o Santuário descansa profundamente..."



 RECEITA

King's Field foi um game tendo aquela mesma receitinha do Daggerfall. Exploração de áreas e dugeons gigantescas escuras possiveis sustos com as criaturas que nelas habitavam. Mundos tridimensionais com npcs. Missões e submissões. Interações com portas, armadilhas e itens pelos cenarios. Os gráficos foram economizados. Para compensar o tamanhos dessas áreas e caberem nos CD-ROMs. A lore é até profunda nos jogos, mas é daquela que não se mostra muito. Ele tinha a sua história, mas nem todos se importavam muito com ela. Assim como na serie Souls a lore está la, mas você tem que ter curiosidade e ir buscala. Esse tipo de jogabilidade era o mais top para a galera dos anos 90. E ainda é atraente nos dias de hoje. A franquia se estendeu a até a quarta versão do game, foi lançado para o PlayStation 2. Onde foi sofrendo evoluções nos gráficos e jogabilidade, mas sem sair da receita original. Que se baseava (Até mesmo no PS2):


O mundo é construído a partir de enormes placas, de baixa resolução de marrom e cinza, muito longe do ultra-detalhados gráficos de hoje em dia.

Dito isto, a paleta de cores é limitada, mas não chega a ser uma bosta total(É até igual ao Daggerfall, ,mas isso continuou até o PS2). Porque a paisagem e os monstros são desenhados de modo grosseiro, o cenários chegam a ser medonhos por causa dos poligonos em tudo. E ele usavam a tecnica de fog no cenário. Tipo no Slenderman. Você afasta do lugar eo cenário some na neblina ou na escuridão. Isso dava um mistério nas dugeons e possiveis sustos também.

Notaram algo familiar nesta imagem?(King's Field 4- PS2)

        

Algumas limitações são intencionais. O movimento de ataque parece absurdamente lento no início, uma rusga muuuito da espada, que faz você se sentir como um fracote de 90 quilos com uma marreta ou um claymore. Nisso você tem que calcular o tempo de ataque para cada tipo de inimigo. Você não pode sair "foiçando" o inimigo. Você tem que aprender ritmo de cada inimigo e responder com tempo preciso para não levar dano. (Nesse ponto senti um pouco de DS).


FINALIZANDO

King's Field é um game com uma receita excelente e merecia novos titulos para sua serie. Embora não muito popularizado no Brasil. King's Field é de criar grande nostalgia em jogadores pelo Japão, America do Norte e Europa. Sua receita foi tão boa, questões de jogabilidade, dificuldade e mistério. Que ela foi reaproveitada, sofreu mudanças e estão presentes nos titulos Demon Souls e Dark Souls (E também agora no recém lançado Bloodborne). É quase certo que se você gosta de jogos classicos e dos jogos citados acima. É certo que gostara de King's Field.

Obrigado a todos. Desejo sempre que seus caminhos os levem a terras de areias quentes, vlw e flw!

Confiram o gameplay abaixo.



KING'S FIELD GAMEPLAY



PROCURA-SE MODDERS PARA SKYRIM! - Creation Kit Brasil está montando uma equipe para criação de mods para Skyrim.


Saudações Dovahkiins e povo de Elsweyr!

A Equipe da Creation Kit Brasil responsável pela Wikia BR da ferramenta e tutoriais "Comofaz" para mesma, está recrutando fãs modders para criação de mods. Na qual eu já me juntei a equipe. E sabe quem mais esta lá? O senhor Jeff Winner, aquele compoem músicas fodas e épicas para Skyrim e outros games. (Confiram o link no nome dele.) E agora também entrou no ramo dos mods para Skyrim.

Confira a página no facebook onde você pode se incresver. Clique Aqui
E aqui confira a wikia oficial da página. Clique Aqui



sábado, 11 de outubro de 2014

Pensamentos - As fantásticas criaturas que nunca existiram.

Hora de refletir.


Aí você para e pensa, poxa e em pensar que tudo criamos, na verdade não criamos. Somos inspirados. Então tudo que vemos nos mundos épicos , surgiram de algum lugar... Das mais variadas crenças presentes em nosso mundo, dragões, fadas, trolls, bruxas e magos... Só não se sabe de onde vieram primeiro. O que inspirou esses homens a criar lendas e mitos de criaturas tão fantásticas? Eu me pergunto. Dentro de nossa história temos tantas figuras míticas como Arthur, Merlin, Joana D'arc. Todos envolvendo "mágica" e artefatos mágicos. Lendas também como a dos dragões, zumbis, fadas e criaturas mágicas de todo tipo. Todas relacionadas e variadas em cada uma de nossas civilizações antigas. Que todas elas hoje são frequentemente usadas em jogos, livros e filmes. Quase em todas civilizações de importância, haviam as mesmas crenças, no entanto, adaptadas a cada civilização. Alguns dizem que não somos capaz de criar algo do zero. Temos que nos inspirar algo, usar informações das quais temos e com elas cria novas. E é com esse pensamento de hoje que termino com essas incógnitas.


  • Será que fomos realmente capazes de ter inventado tais criaturas? 
  • Será que tudo era parte da imaginação humana para tentar explicar aquilo que nossos antepassados não podiam explicar? E se sim, de onde tirávamos essas ideias?
  • "Nada se cria, tudo se copia!?"
  • E você? No que você acredita?
Obrigado a todos e que pisem em areias quentes.


DEMO K'Raarf Adventures fangame lançado!


Disponível para Download a versão de teste e desenvolvimento.
Objetivo desta versão é sugestões, avaliação da dificuldade e é claro bugs. Por favor não deixem de informar, ficaria muito agradecido. O jogo será freeware.



Todos os direitos reservados a Bethesda / Bethesda Game Studios / Bethesda Softworks




Vídeo demonstrativo  (Versão antiga)




Muito Obrigado
E que seus caminhos sempre os levem a terras de areias quentes.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Visão noturna natural em seres humanos pode se tornar realidade. (Khajiit likes)

Saudações povo de Tamriel,

Pesquisadores acreditam que vitamina A2 pode desenvolver visão noturna em humanos.




Um grupo de pesquisadores defende que é possível seres humanos desenvolverem a capacidade da visão noturna. Para isso, Jeffrey Tibbetts e Gabriel Licina estudaram uma nova dieta, que poderia desenvolver nossa habilidade em enxergar a luz infravermelha, algo que os seres humanos naturalmente não podem fazer, salvo o uso de equipamentos.

Após uma pesquisa sobre experimentos anteriores sobre a visão noturna, que datam de 1930, a dupla decidiu fazer o teste por conta própria, sendo as próprias cobaias. Eles conseguiram um financiamento online para a pesquisa no valor de US$ 1 mil e, ao longo de 25 dias, se submeteram a uma dieta que substituía o consumo normal de vitamina A (vegetais) por vitamina A2 (fígado de peixe), uma versão da vitamina A que os os seres humanos não consomem no dia a dia.

De acordo com relatos ainda da Segunda Guerra, alguns soldados norte-americanos já aderiam a esta dieta para melhorar a visão noturna. A dupla de investigadores resolveu recriar este experimento usando novas tecnologias. Depois de seguir uma dieta restrita e para ter certeza de que os seus olhos estavam realmente percebendo a luz infravermelha, os pesquisadores criaram um eletrorretinograma (ERG) - teste utilizado para avaliar o estado da retina e doenças oculares em humanos e amimais.

Os pesquisadores modificaram o ERG de forma que disparasse luz em comprimentos de onda infravermelha acima dos 730 nanômetros (as faixas visíveis de luz aos humanos são de 400 a 730). O sistema não é perfeito, pois "há um sangramento" entre os diferentes comprimentos de onda, como Tibbetts admitiu, mas os gráficos que a equipe publicou on-line mostraram que os seus olhos estavam respondendo à luz nos comprimentos de onda infravermelhos logo abaixo do espectro visível, em torno de 950 nanômetros.

Apesar do sucesso do experimento, a comunidade científica não recebeu bem os resultados por conta dos métodos utilizados. Entre os argumentos, está a falta de dados que possibilitam a repetição da experiência. Alguns pesquisadores também alertam para o tipo de dieta adotada, já que a deficiência de vitamina A no organismo pode causar graves danos à visão, como  cegueira, e, até mesmo, levar à morte. Contudo, os pesquisadores envolvidos na pesquisa defendem o desenvolvimento da ciência de maneira mais livre, sem estar atrelada a métodos rigorosos.


 Seria um verdadeiro sonho, pelo menos pra mim. Naturalmente enxergo 10% há mais que a maioria. (Descobri isso nos exames de auto-escola e do alistamento militar.) Nada muito relevante.


Fonte:

Popular Science